21 de setembro de 2011

Cofrinho musical

Na noite de segunda-feira deixei a maresia em casa e fui conferir o ensaio de um projeto musical aqui em PF com Lusitana Leite. Vale ressaltar que a permanência do apelido dependerá da continuidade do seu relacionamento.
Tudo muito bom, gente do bem e peixinho assado na brasa. Foi uma noite animada, de aprendizado, onde rolou um curso super intensivo de Português de Portugal, que quando falado rápido é mais difícil de se entender do que Russo. Aprendi expressões como: Ora pois! O pá! Gajo...Inclusive, estou assistindo a novela Fina Estampa para não esquecer meu vocabulário.
Tive oportunidade de interagir com uma turma que mora aqui, desde quando a vila era de terra batida. Descobri que o bar mais freqüentado de PF, o Bar do Silva, foi fundado em 1542, quando Garcia D’Ávila chegou por aqui e que nestes 500 anos de existência, teve vários nomes e endereços diferentes, mas sempre pertenceu a mesma família, teve musica ao vivo e bebidas caras.
A trilha sonora da noite foi MPB e Rock’n Roll, pena que o guitarrista da banda insistia em ficar de costas para o publico, mostrando seu ultra-mega-power cofre. Fiquei sabendo por fontes seguras, que ele só consegue tocar assim. Com o cofrinho na rua ele toca muito, com ele guardado, ele toca nada. Como tenho fama de exagerar, segue vídeo mostrando que estou bem contida perto do tamanho do caixa forte. Definitivamente, nada agradavel a visão, até demorei pra conseguir dormir naquela noite.

2 comentários:

  1. Eu sou testemunha. Também tive pesadelos com o cofrinho... Cofrinho NÃO. BANCO CENTRAL! ...

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  2. Jesuuuuuuuuuuuuuuis!Q cobfrão é esse?!!!Ele bem q poderia usar uma cueca!

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